A Sociedade Espírita Simão Pedro que completou, cinquenta e nove anos de fundação. É uma entidade que segue a Doutrina Espírita e é filiada à Federação Espírita do Rio Grande do Sul.
Fundada em 18 de abril de 1957 por Adelino Ferreira Borba, que teve seu primeiro contato com a Doutrina Espírita na Sociedade Espírita Paulo de Tarso,
em Porto Alegre, convidado então por seu amigo Carlos Puch, que devido a tantos
problemas de saúde em sua família, convidou-o a conhecer e participar da Doutrina Espírita.
Em 1954, muda-se para o Passo do Feijó e, continua estudando as bases da Doutrina Espírita.
Em 1957, começa construindo uma pequena casa medindo 2mx4m, nos fundos do seu terreno, onde iniciaria ali os primeiros passos do estudo da Doutrina Espírita, no então Passo do Feijó.
Com um grupo de simpatizantes da Doutrina nasce a ideia da fundação
de uma Casa Espírita. Influenciado pelos estudos das obras espíritas, encontra na obra Paulo e Estevão a inspiração para o trabalho e coloca então o nome da casa de
SIMÃO PEDRO, um dos apóstolos do Cristo.
Desde então, muito trabalho foi realizado por esta casa, tanto de atendimento espiritual como material aos irmãos necessitado.
O objetivo principal é de orientar e assistir crianças, jovens e famílias carentes dentro das bases da Doutrina Espírita.
As finalidades da Entidade são:
- o estudo do espiritismo, codificado por Allan Kardec, sob seus múltiplos aspectos, tendo por base o Evangelho de Jesus,
- o aperfeiçoamento moral dos seus associados e o da Humanidade.
- a difusão dos ensinamentos do Espiritismo por todos os meios que oferece a palavra falada, escrita e televisionada,
- a promoção, por todos os meios ao seu alcance, do aprimoramento moral e educacional das gerações novas,
- a defesa do espiritismo, de tudo o que se deva e possa considerar exploração feita em seu nome,
- a realização de sessões públicas de estudos doutrinários, no mínimo,duas vezes por semana
- a participação de entidade federativa que oriente o Espiritismo no
Estado,
- a organização de uma biblioteca de obras espíritas em geral, que além de ser utilizada pelos sócios, possa ser franqueada ao público,
- o estudo e a divulgação do Esperanto, como veículo de confraternização internacional,
- o incentivo á fundação e ao funcionamento de quaisquer empreendimentos de caráter cultural, educacional, artes e ofícios, técnico-profissional e assistencial, dentro dos postulados espíritas e das possibilidades da sociedade.